sábado, 7 de junho de 2014

Alerta !!

Pessoal está baixando cada dia mais!!
Nível atualizado: 07/06/2014


Estamos ficando sem água!!!!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Infrator ambiental pode ter pena alternativa em São Paulo

Medida pode ir desde a reparação do dano ambiental até a prestação de serviços ecológicos




SOROCABA - O autor de infração ambiental de menor dano no Estado de São Paulo poderá cumprir medida alternativa ao pagamento da multa que, geralmente, tem valor elevado. É o que dispõe um decreto da Secretaria do Estado do Meio Ambiente, publicado no Diário Oficial do último dia 5. A medida sócio-educativa pode ir desde a reparação do dano ambiental até a prestação de serviços ecológicos ou participação em cursos de educação ambiental. Com o cumprimento da medida, o infrator pode optar por um abatimento na multa ou por pagar o valor em 12 parcelas. Em alguns casos, ele trocará a multa por serviços ambientais.

De acordo com o coordenador de fiscalização ambiental da Secretaria, Ricardo Viegas, a expectativa com o decreto é aumentar para 75% a resolução dos processos por dano ambiental no Estado, hoje de apenas 15%. Dos 13 mil autos de infração que a Polícia Ambiental e outros órgãos de fiscalização aplicam por ano, menos de dois mil são pagos e resolvidos. Os outros 85% acabam ficando sem solução em processos que se arrastam por até cinco anos. “Na maioria das vezes, o infrator não tem condições de pagar a multa e o dano ambiental fica sem resposta”, disse.

O novo procedimento prevê uma audiência de conciliação num prazo de até 40 dias após a autuação do infrator. Após a análise de atenuantes, como o baixo impacto do dano, a falta de condições financeiras e a ausência de antecedentes, serão oferecidas ao infrator as penalidades alternativas. “Há até a possibilidade de conversão da multa em prestação de serviços ambientais, como a participação em projetos de recuperação florestal, por exemplo.” De acordo com a Polícia Ambiental, a maior parte das autuações envolve pessoas de baixo poder aquisitivo, como caçadores e pescadores irregulares, portadores de pássaros silvestres ou pessoas que danificam ou cortam uma árvore.

Com o decreto, o pequeno infrator passa a ter tratamento diferenciado do aplicado aos grandes desmatadores, por exemplo. De acordo com Viegas, os novos procedimentos serão acompanhados de outras mudanças, como o sistema informatizado de apoio à restauração ecológica, que permite acompanhar em tempo real as intervenções na área degradada, inclusive com acesso público. O monitoramento ambiental por imagens de satélite, estendido a todo o Estado, detecta alterações na vegetação de 0,2 hectares (2 mil m2), com cem vezes mais precisão que o sistema existente na Amazônia. “A fiscalização ficou mais eficiente, mas faltava fechar o ciclo. Com as novas medidas, o retorno ambiental será melhor e mais rápido”, disse.

Fonte:
http://www.institutosocioambientaldhc.com.br/noticias/infrator-ambiental-pode-ter-pena-alternativa-em-so-paulo/

Desmatamento da Mata Atlântica aumenta 9%

O total de floresta perdida equivale a 150 Parques do Ibirapuera, dois a mais do que no período anterior



Ataxa de desmatamento da Mata Atlântica voltou a subir em 2013, pelo segundo ano consecutivo, atingindo o maior nível desde 2008. No período de 2012 a 2013, foram perdidos 23.948 hectares, ou 239 quilômetros quadrados de remanescentes nos 17 Estados da Mata Atlântica, um aumento de 9% em relação ao período de 2011-2012, que registrou 21.977 hectares de supressão.
As informações são da nova edição do Atlas de Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, que será lançado nesta terça-feira pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O total de floresta perdida equivale a 150 Parques do Ibirapuera. Na comparação com o período anterior, foram dois parques a mais desmatados de 2012 para 2013.
O valor não é pequeno, ainda mais considerando que, se somados todos os trechos com mais de 3 hectares, restam de Mata Atlântica somente 12,5% dos 1,3 milhão de quilômetros quadrados originais. Se forem contados somente os grandes remanescentes, com mais de 100 hectares, sobram 8,5% de Mata Atlântica. Tudo o que já foi perdido equivale à área de 12 cidades de São Paulo.
Desde o início dos anos 2000, porém, a taxa de devastação vinha despencando ano a ano. Em parte porque em muitos Estados, como São Paulo e Rio, restou pouco a ser retirado, em parte porque aumentou a fiscalização e também por consequência da Lei da Mata Atlântica, de 2006, que aumentou a proteção sobre o bioma. Mas, nos últimos três anos, os índices começaram a subir. No período de 2011 a 2012 já havia ocorrido um aumento de 29% em relação ao período de 2010 e 2011. "Depois da redução drástica, a gente até achou que não teria mais aumento. Não é o que está acontecendo e estamos preocupados", comenta Márcia Hirota, diretora executiva da SOS Mata Atlântica.
Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/desmatamento-da-mata-atlantica-aumenta-9

Música relacionada ao meio ambiente.



MEIO AMBIENTE

Marco Aurélio / Rogério Gobbo
Meio ambiente não é
só a natureza.
Também é a nossa casa,
você pode ter certeza.

Meio ambiente não é
só o rio não,
também é o nosso bairro,
a escola e o salão.

Meio ambiente
onde estamos e vivemos,
brincamos e crescemos,
não é só a mata, não.

Meio ambiente
é nosso planeta terra,
planta, mar, bichos, a serra,
tudo está em nossas mãos.

Meio ambiente
é nosso planeta terra,
planta, mar, bichos, a serra,
tudo está em nossas mãos

terça-feira, 3 de junho de 2014

São Paulo vive um problema crônico de distribuição de água...

São Paulo vive um problema crônico de distribuição de água às vésperas de sediar seis partidas da Copa e de receber 15 delegações estrangeiras. O governo nega, mas a possibilidade de desabastecimento durante o Mundial é real.


Olhem o nível do Sistema Cantareira de abastecimento que conseguimos no site da Sabesp.

hoje: 03/06/2014


Estado Atual da camada de Ozônio!!



A Camada de Ozônio é fundamental para assegurar a vida na Terra!!!

A proteção da Camada de Ozônio é fundamental para assegurar a vida na Terra, uma vez que o ozônio estratosférico tem a capacidade de absorver grande parte da radiação ultravioleta B (UV-B), radiação solar que pode provocar efeitos nocivos (ou até mesmo letais) nos seres vivos, ameaçando assim a saúde humana e o ambiente.
De entre esses efeitos destaca-se a possibilidade de ocorrerem alterações do ADN (principais responsáveis pelo aparecimento de cancro de pele), alterações do sistema imunitário (com aparecimento de doenças infecciosas), assim como alterações da visão (com o aparecimento de cataratas). A libertação de substâncias responsáveis pela destruição da camada de ozono, como é o caso dos CFCs, provocou ao longo de décadas a diminuição da espessura desta importante camada protetora.
O ozônio (O3) que existe na atmosfera localiza-se essencialmente na estratosfera, entre 10 a 50 km acima da superfície terrestre, observando-se as maiores concentrações a altitudes aproximadamente entre 15 e 35 km, constituindo o que se convencionou chamar a Camada de Ozônio.